O Ministério Público Federal em Minas Gerais denunciou à Justiça os dois sócios da empresa Embraforte, Marcos André Paes de Vilhena e Pedro Henrique Gonçalves de Vilhena, por reduzir trabalhadores a condições análoga às de escravo e por frustração de direitos trabalhistas. Segundo o MPF, os funcionários da empresa, especializada em transporte de valores, eram obrigados a fazer jornadas de até 50 horas mensais além das jornadas normais e houve casos de trabalhadores que fizeram até 80 horas extras em um mês, sendo obrigados a fazer as refeições "dentro do veículo em movimento". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Fonte: Conjur)